sexta-feira, 9 de abril de 2010

Rolhas de luxo portuguesas vedam whisky de 70 anos

Rolhas de luxo portuguesas vedam whisky de 70 anos: "

picturemorlahsc-2A Top Series, uma das rolhas da gama Prestige, recentemente lançada pela Amorim Luxury Unit, foi a seleccionada para vedar o uísque de malte mais antigo do mundo, o Gordon and Macphail’s Mortlach de 70 anos. Uma edição limitada deste uísque, a estagiar no carvalho desde 1938, está já em fase comercialização: 54 garrafas de 70 centilitros, vendidas a um preço de 10 mil libras cada (cerca de 11,3 mil euros) e 162 de 20 cl, por um valor de 2,5 mil libras (2,8 mil euros).


O packaging foi cuidadosamente seleccionado e é composto por uma garrafa de cristal em forma de lágrima e pela rolha Top Series, com cápsula metálica e acabamento em prata.

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Fábrica da Porsche em Portimão

Quem serão os 25 felizardos que vão construir estas "máquinas" ;)

Fábrica da Porsche em Portimão: "A N. Technology, empresa contratada pela Porsche para desenvolver o modelo “Panamera S” em carro de competição, escolheu o Autódromo Internacional do Algarve para instalar a base deste projecto industrial, cuja construção arrancará em Maio. O acordo com a Câmara Municipal de Portimão prevê que a unidade fabril labore entre 2011 e 2026 no parque tecnológico do circuito, na Mexilhoeira Grande, criando no imediato 25 postos de trabalho directos. Além da fábrica - equipada com túnel de vento e linhas de assemblagem, bem como de fabrico de peças e chassis - a N. Technology vai instalar no lote com 3.700 metros quadrados a sede da equipa de competição, o departamento comercial e uma escola de pilotagem."
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quinta-feira, 25 de março de 2010

Exportações de vinho verde aumentaram 4,6% em 2009

Dinheiro Digital

As exportações de Vinho Verde aumentaram 4,6% em 2009, para 13,6 milhões de litros, somando quase 30 milhões de euros em valor, de acordo com a comissão de viticultura regional.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), citados pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), os EUA, Alemanha, França e Angola são os principais mercados do vinho verde.

Em 2009 os EUA compraram quase 3,1 milhões de litros (no valor de 6,162 milhões de euros), mais 27% que no ano anterior, enquanto a França aumentou o consumo em cerca de 156.000 litros, para mais de 2 milhões de litros, equivalentes a 4,25 milhões de euros.

A CVRVV destaca também em comunicado a Alemanha como "um dos principais mercados de exportação" do Vinho Verde, tendo representado em 2009 o consumo de quase 2,362 milhões de litros.

Entre os quatro principais mercados de vinho Verde surge ainda Angola, que no ano passado consumiu 1,237 milhões de litros, no valor de 3,27 milhões de euros.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Design português online em 27 países da Europa

Mais uma empresa de sucesso PORTUGESA, felicidades

"A GUALY é uma marca portuguesa de jóias que aposta num design diferenciador, dando forma a jóias em prata, ouro e gemas naturais coloridas. É comercializada exclusivamente, online, em Portugal e em mais 26 países europeus, dando resposta às necessidades das pessoas com ritmos de vida exigentes e com pouco tempo para compras."

Fonte: MKTONLINE.NET

Apreciadores preferem marcas portuguesas

Apreciadores preferem marcas portuguesas

O mercado de vinhos em Angola regista um crescimento cada vez maior, numa altura em que a preferência pelas marcas portuguesas é assinalável entre, dominando a concorrência do mercado.
Jorge Torres, director geral da Sogrape, empresa internacional, há quatro anos em Angola, lembra que quando se instalaram no mercado já ele revelava sinais fortes de uma evolução promissora.
Face a este crescimento, a Sogrape teve necessidade de promover ciclos de formação baseados na prova de vinhos e demais técnicas a que a enologia faz recurso, na medida em que os admiradores e apreciadores se tornam cada vez mais exigentes.

“Há, de facto, uma evolução muito grande. Daí termos a necessidade de promover formações dirigidas a restaurantes e supermercados baseadas na técnica de prova. Temos vindo a verificar um interesse crescente nos nossos clientes, mas também no consumidor final, que começa a ser, também, cada vez mais exigente”, reconheceu.

Jorge Torres afirmou que os vinhos produzidos pela Sogrape são da categoria média alta, um factor que leva os consumidores tornarem-se mais exigentes na qualidade do produto que consome, conheça mais e exija maior qualidade.

A rentabilidade, disse, não tem sido grande já que a Sogrape não é um produtor instalado em Angola.
“Não estamos tanto a pensar na rentabilidade. O nosso objectivo é consolidar os níveis de distribuição, ainda que as margens sejam apertadas”, referiu.

O director da Sogrape sublinhou que o vinho é caro e tem uma taxa de importação sobre o preço fixo de 70 por cento, sendo que todas as despesas, entre as quais as de armazenagem são muito onerosas.
Não estamos para perder dinheiro, embora a rentabilidade seja pequena, numa altura em que o interesse da empresa, fundada em 1942, é a consolidação no mercado e o aumento do nível de vendas, afirmou, adiantando: “ Em quatro anos, conseguimos um crescimento de dois dígitos”.

A prioridade da empresa em Angola, referiu, é dar a conhecer a sua marca em todas províncias, na medida em que o país é o número um nas importações dos vinhos portugueses.

Jorge Torres não se manifesta preocupado com a concorrência, pois, disse, os vinhos do novo mundo, como do Chile, África do Sul, Austrália e Argentina são produzidos a partir de uma mesma casta, o que faz com que tenham quase as mesmas propriedades e características. Nisso, referiu, reside a grande diferença com os vinhos portugueses que são produzidos de muitas e diferentes castas, fazendo com que tenham uma diferença enorme eles.

A Sogrape exporta para Angola 200 mil caixas, de 12 garrafas de diversas marcas. Os vinhos mais vendidos são Gazela, líder em vinhos verdes brancos, o Grão Vasco, Mateus Rose e os vinhos do Porto.

Prova de vinhos

Num espaço de, aproximadamente, quatro horas, um número considerável de jornalistas foi convidado a participar numa formação sobre vinhos.
Durante a formação, os jornalistas receberam ensinamentos sobre o processo de vinificação de vinhos brancos, tintos, do Porto, Mateus Rosé.

Fonte: Jornal de Angola

Calçado português à reconquista da Europa

"Os empresários do sector do calçado mostram-se optimistas relativamente a 2010. Fala-se de 'um novo fôlego', do 'regresso de velhos clientes, após experiências mal sucedidas na Ásia' e 'de mais encomendas'."

Em Berlim, o antigo aeroporto de Tempelhof foi transformado durante três dias num parque de exposições para acolher as principais marcas de moda internacionais e apresentar as tendências do próximo Outono-Inverno num cenário criativo, onde cabem aeronaves suspensas no tecto ou, até, um carrossel.

Ao todo, a Bread & Butter, considerada a mais prestigiada feira de moda do mundo, juntou entre terça e quinta-feira 650 expositores, entre os quais seis marcas de calçado portuguesas, integradas numa das 80 acções da nova campanha de promoção externa da APICCAPS - Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, que em 2010 aposta em algumas feiras de nicho para continuar a afirmar Portugal como um centro de competência à escala mundial.

É um caminho que as empresas nacionais percorrem recorrendo cada vez mais ao registo de marcas, modelos e patentes, o que permitiu subir o preço médio do par de sapatos na exportação para os 20 euros e colocar Portugal entre os países produtores com preços mais altos.

Só em 2009, foram criadas 25 novas marcas, 233 modelos e três patentes. Nos últimos sete anos, o sector do calçado registou 115 marcas de calçado nacionais, 42 comunitárias e 21 internacionais.

Aposta na exportação

Assim, em Berlim, a Fly London, do grupo Kyaia, lançou a sua colecção de vestuário, assumindo-se como a primeira empresa portuguesa de calçado com uma estratégia de total look, enquanto a A. J. Sampaio apresentou a sua nova marca Eject Black e a Prophecy.

A Harlot (Fábrica de Calçado Meigo) reafirma a vontade de continuar um caminho dedicado 100% à exportação, com sapatos vendidos a preços que variam entre os 140 e os 240 euros. A Nobrand (Máximo Internacional) mostra como a marca própria vai ganhando quota na sua produção, canalizada em 98% para o mercado externo, onde ainda pontuam clientes como a Cavalli ou a US Polo.

Quanto à Swear, que forneceu sapatos para o filme "Guerra das Estrelas", surge renovada, com um novo projecto também internacional para os seus sapatos, desenhados em Londres e produzidos em Portugal.

Em comum, os empresários do sector mostram-se optimistas relativamente a 2010. Depois da queda de 8,7% nas exportações de calçado, para os 1,087 mil milhões de euros, fala-se de "um novo fôlego", do "regresso de velhos clientes, após experiências mal sucedidas na Ásia" e "de mais encomendas".

"O ano está a arrancar bem. Há boas perspectivas. As fábricas, neste momento, têm muito que fazer. Precisamos de subcontratar e não há disponibilidade no mercado interno", diz mesmo Fortunato Frederico, presidente da Kyaia e da APICCAPS.

Seguros de crédito preocupam

Mas também há preocupações, como é fácil perceber pela referência comum aos seguros de crédito. Depois dos problemas registados no ano passado, os empresários aguardam, agora, com expectativa, o Orçamento de Estado, confiantes de que "trará boas notícias e um aumento dos plafonds", diz Fortunato Frederico.

Em Berlim, estão, também, presentes três marcas portuguesas da indústria de vestuário, todas dentro do espírito da Bread & Butter, a aliar tendências de moda e estratégias de marketing para atrair visitantes aos seus espaços.

No caso da Salsa, esta marca privilegiou um globo gigante e usou as suas calças de ganga azul para encher o centro da terra e o espaço dos oceanos. A Throttleman atrai muitos dos visitantes que passam no seu corredor com a oferta de pipocas, enquanto a Read Oak optou por oferecer fruta fresca.

* Jornalista do Expresso viajou a convite da APICCAPS

Fonte: Expresso.pt

Fairfield County Weekly: Dining - Finger Food

Omanel offers lots of good, gushy stuff to pick through — like prawn brains

Omanel Restaurant

1909 Main St., Bridgeport, (203) 335-1676

Get your fingers ready. We're going to be dealing with bones, shells and pits. At Omanel, large prawns are grilled in their shells, heads on, so you can suck out the brains. Quail have to be picked up and dismembered. Even the poached cod will have you pulling bones out of your mouth. It's not too much work, if you're looking for a primal thrill and gutsy garlicky food. And remember, those bones, shells and heads keep flesh moist.

Even the civilized, holding knife and fork in clean hands, can be made happy at this a little 44-seat Portuguese restaurant in Bridgeport. They'll find grilled or sautéed chicken breasts, pork chops and steaks. And paella, shrimp and salmon.

With worn floors, dusky burgundy walls, pine wainscoting, white tablecloths and sturdy wood chairs, Omanel is cozy. It's filled with regulars, many of them speaking in musical Portuguese. There's an old-fashioned, old-world city feel to Omanel. The waiter rushes about the room, greeting customers in Portuguese.

More ....

Fonte: Fairfield County Weekly: Dining - Finger Food

Como transformar uma mesa num ecrã multi-toque. Tudo com uma folha de plástico

Como transformar uma mesa num ecrã multi-toque. Tudo com uma folha de plástico: "rcado estarrecido na ISE', garante Miguel Oliveira, que promete o lançamento oficial da inovação no terceiro trimestre de 2010. Os engenheiros da Edigma, sediada em Braga, estão a trabalhar na película multi-toque há 18 meses e já têm vários protótipos a serem testados em vários países. Quando for apresentada, a tecnologia pode virtualmente ser aplicada a qualquer mercado, desde escolas a museus, lojas e até canais de televisão.

Mas como é possível transformar uma simples folha de plástico num ecrã electrónico multi-toque? Miguel Oliveira sintetiza assim: 'Pega-se numa folha de plástico transparente e colocam-se lá nano-fios'. Ou seja, fios tão pequenos que não são visíveis, daí caberem numa película tão fina. 'Depois, adicionamos o controlador electrónico, que detecta até 16 dedos em simultâneo', continua o responsável da empresa. Por fim, 'ao tocar no filme, há uma perturbação que descodifica o local onde está a interacção dos dedos'.

...

Fonte: Ionline

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

10 Men 10 Portuguese Brands : Fael™ : Graphic Design & Illustration

Muito bom trabalho do meu conterrâneo Rafael Serra, os meus parabéns.

10 Men 10 Portuguese Brands : Fael™ : Graphic Design & Illustration

Lisbon's museums open doors to Portugal's rich culture

A quantidade de apaixonados por Portugal e pela sua cultura milenar é surpreendente. Transcrevo aqui parte do artigo de, Christine H. O'Toole: chris@christinehotoole.com. She is a freelance writer based in Mt. Lebanon.

LISBON, Portugal -- Strolling along the broad Tagus River, its bridges vanishing San Francisco-style in the mist, I see a landscape that tumbles down the hills from blue skies and red-tiled roofs.

I'm falling in love.

With these romantic views, grand public squares, and tiled walkways, I decide that Lisbon is the most gracefully decorated city on Earth. That must be why the Portuguese capital, about the same size as metro Pittsburgh, boasts double the number of museums: Lisboans are all about the visuals.

For the past five centuries, the city has believed in a trinity of vivid traditions: its sailing ships, its iconic ceramic tiles, and the grand, sad music of fado, the music that makes Lisboans happy to cry.

"We are a small country," shrugs the curator at Lisbon's new Tile Museum modestly. But its understated pride shows through in three new city museums that gave me a vivid introduction to this sophisticated port city.

The Gulbenkian Museum, a private art collection, may be the best known museum in town. But the new museums speak to the city's soul. The Orient, with an accent on Portugal's age of exploration, and the Tile Museum, housed in an opulent 16th-century convent, both opened in 2008. The Electricity Museum, an edgy answer to our local Mattress Factory or London's Tate Modern, has just hosted a blockbuster exhibit on the queen of fado, Amalia Rodrigues. None is in the Old City, the capital's charming pedestrian center. But that was just the excuse I needed to navigate the super-efficient transit system and savor the Tagus waterfront from three different perspectives.

The river, now bristling with cranes and cruise ships, is the heart of Portuguese naval history. It was from here that the greatest explorations of the 16th century weighed anchor. Sailing 5,000 miles, the Portuguese reached Goa, India, in 1510, Malacca in 1511, and Macau, China, in 1513. Within a century, they had extended their reach to Indonesia, Japan and the Philippines.

'Oriental utopia'

The man who forged the way was Vasco da Gama, who opened the Indian Ocean for the spice trade. He's the namesake of both a soaring bridge and a contemporary development topped by curved glass "sails" in the city's Parc de Nacoes, a newly revived neighborhood. But his legacy remains at the harbor. Overlooking the waterfront from a sleek contemporary building, the Orient Museum holds up a mirror to East and West, showing how each changed the other.

The Orient illuminates the peaceful, prosperous era it calls the "oriental utopia," when Portuguese traders amassed fortunes and treasures. Dramatic darkened galleries spotlight the brilliant collection of "Presence in Asia," with its ornate Chinese screens, tapestries, gold jewelry, painting and ivory pieces. Each carefully selected rarity aims to show the fusion of east and west: Christian art from the school of painting taught by the Jesuits in Macau; Romantic Asian landscapes by painter George Chinnery, capturing Chinese life in the Portuguese trading capital; China trade porcelain. While the museum also mounts contemporary exhibits, this permanent collection is its heart.

Catching a midday bus to the eastern side of town, I was surprised by the number of passengers headed for the Tile Museum. In fact, they weren't; the siesta break sends workers and school children home at lunchtime, giving the city four rush hours instead of two. When I reached the opulent Madre de Deus convent, I had the museum almost to myself.


Vinhais: Feira do Fumeiro anti-crise

Vinhais, Bragança, 14 fev (Lusa) - A Feira do Fumeiro de Vinhais rendeu milhares de euros a dezenas de pequenos produtores, contrariando os tempos de crise com uma pujança económica e turística que o ministro da Agricultura quer mostrar nos roteiros internacionais.

"Esta feira é uma manifestação anti crise", disse hoje o ministro no encerramento do certame que, durante quatro dias, esgotou a capacidade hoteleira da região, chamou dezenas de excursões e despachou toneladas de enchidos.

Para o ministro da Agricultura, António Serrano, esta feira é o exemplo daquelas que têm de estar não só na agenda nacional, mas nos roteiros internacionais e, por isso, constará de um programa de apoio à internacionalização.

Fonte: Vinhais: Feira do Fumeiro anti-crise - JN

Prazo de validade dos alimentos: esclareça todas as dúvidas

Faz mal comer um iogurte cujo prazo de validade expirou no dia anterior? Quanto tempo posso guardar a maionese no frigorífico depois de aberta? O chocolate esbranquiçado está estragado? O consultor alimentar Hugo Vieira esclarece estes e outros mistérios.

Em 2008 um homem britânico foi notícia porque decidiu efectuar uma experiência comendo apenas alimentos fora do prazo de validade durante duas semanas. O objectivo era provar que se deitam fora toneladas de comida quando ainda se poderiam comer sem prejuízo para a saúde. Parece que não morreu nem sofreu de indigestão, mas a questão é pertinente. Afinal, que critérios presidem à definição dos prazos de validade dos alimentos? Hugo Vieira, consultor alimentar da 4HSA, uma empresa de consultoria em segurança alimentar, diz-nos até quando podemos comer...

... iogurtes.
Podem ser consumidos um ou dois dias depois do prazo sem problema, apesar de começarem a perder características nutricionais.

Em qualquer destes casos, "considere alterações de cheiro e sabor como alertas vermelhos, já que podem indiciar multiplicação de microorganismos potencialmente perigosos como staphilococus ou mesmo salmonelas".

... leite. O UHT pode eventualmente ser consumido até alguns dias depois do prazo. Já no leite do dia a margem é menor e não convém ultrapassar o prazo indicado. "Isto acontece porque o primeiro é sujeito a uma temperatura muito elevada num período de tempo muito curto, o que elimina praticamente todas as potenciais bactérias. No segundo, a esterilização é feita a uma temperatura menor e num tempo mais alargado, o que apesar de contribuir para o leite manter as características em termos de sabor, o torna mais sujeito a contaminação", explica Hugo Vieira.

.... queijos. Com o tempo costuma aparecer bolor que pode conter toxinas nocivas. "Um ponto pequeno poderá ser retirado sem prejuízo, mas há sempre algum grau de perigo já que o bolor (à excepção dos queijos onde é suposto tal acontecer) indicia sempre uma quebra da barreira biológica do alimento, o que permite a entrada de toxinas que podem estar presentes mesmo de forma não visível".

... sobremesas do tipo pudin flan, mousse de chocolate ou leite-creme. Não convém deixar passar o prazo já que são produtos processados e com muitos nutrientes, nomeadamente ovos, pelo que o risco de contaminação com staphilococus e salmonelas é grande.

... alimentos congelados. Em geral podem ser conservados quase um ano a um ano e meio sem problemas, desde que sejam mantidos a menos de 18ºC, já que o frio impede o desenvolvimento de micro organismos. Em regra, quanto menos processado for o alimento mais tempo irá conservar-se sem alterações. Refeições prontas e gelados, por exemplo, têm mais elementos na composição o que os torna menos estáveis mas não perigosos. As gorduras poderão alterar-se e desenvolver-se algum sabor a ranço.

Os alimentos congelados à saída da fábrica, sofrem uma congelação muito rápida que mantém os nutrientes intactos, e serão mais seguros do que os congelados em casa. Mas em qualquer caso, o elemento determinante é sempre a manutenção da cadeia de frio. Uma quebra nesta cadeia (seja no transporte para o supermercado ou para sua casa) diminui a margem de conservação. Sinais disto mesmo são a formação de cristais de gelo no interior ou a presença de humidade na embalagem de cartão. Neste caso, não deverá deixar passar o prazo.

... molhos. Antes de abertos conservam-se bastante bem algumas semanas para além do prazo indicado, mas depois convém ter mais precaução.

... maionese. É um produto muito sensível e a sua conservação vai depender do cuidado que se tiver na manipulação. "É fácil haver contaminação com staphilococus ou salmonelas. Basta um descuido com a colher que se usa para retirá-la do frasco, por exemplo.

...ketchup. É mais ácido e por isso mais resistente. Pode durar um mês conservado no frigorífico, assim como a mostarda.

... molhos de tomate para cozinhar. São bastante sensíveis e podem criar fungos e bolores que produzem toxinas prejudiciais mesmo dentro do prazo. Mesmo que retire o bolor visível, é provável que haja mais microorganismos presentes pelo que não deve consumi-los de todo neste caso".

... carne fresca. Pode deixar passar um ou dois dias se mantiver a cadeia de frio intacta e não houver sinais de alteração. "No caso da carne picada não dê margem alguma. É que ao picar-se quebra-se a sua barreira biológica, o que facilita o desenvolvimento de bactérias e permite a proliferação de micro organismos".

... charcutaria fresca. Como os fiambres e mortadelas são produtos sensíveis, devem ser consumidos apenas dentro do prazo. Tenha especial atenção à formação de um biofilme de gordura no exterior, "possível sinal de microorganismos que podem causar febres e diarreias ou até malformações do feto em grávidas".

... produtos fumados. São mais estáveis porque a fumagem destrói grande parte dos microorganismos e o sal que contêm também actua como conservante. Se vieram embalados em vácuo conservam-se bastante tempo e podem ser consumidos eventualmente algumas semanas depois do prazo sem risco.

... farinha. Pode durar anos sem que se estrague. Poderá eventualmente haver alteração da propriedade das leveduras, o que faz com que se torne menos eficaz a levedar um bolo ou a fazer pão.

... leite em pó. Também dura bastante tempo desde que não apanhe humidade e esteja numa embalagem fechada.

... bolachas e tostas. Quando muito poderão ficar moles com o tempo, um sinal de migração de oxigénio para dentro da embalagem, mas em geral duram bastante tempo, especialmente se as embalagens não forem abertas.

... café e chá. Duram anos, sobretudo se estiverem hermeticamente fechados. Como são confeccionados com água a ferver o perigo de contaminação também é menor. Se cheirarem a mofo, contudo, é preferível deitar fora.

... chocolate de culinária. Pode durar indefinidamente, mesmo que perca algumas propriedades (costuma embranquecer) não apresentará perigo para a saúde.

... enlatados. Duram anos, devendo apenas estar atenta a sinais de empolamento ou outros danos nas latas. Neste caso, não facilite.

... azeite. Aconselha-se o consumo no espaço de um ano, mas tudo depende da forma de acondicionamento. Deve sempre ser guardado no escuro já que a luz altera as suas propriedades. Se estiver exposto à luz no espaço de venda ou em casa poderá sofrer alterações. Cheiro a ranço é sempre um indicador disto mesmo.

... vinagre. Também dura bastante tempo e mesmo que perca qualidades não apresentará perigo para a saúde.

.... sumos e refrigerantes. Sumos de fruta em garrafas de vidro não devem ser expostos pois a luz solar degrada rapidamente a vitamina C que contêm. Esta é um dos elementos conservantes pelo que a sua degradação pode comprometer a conservação no tempo recomendado. Já os refrigerantes duram mais tempo ainda que possam perder propriedades comerciais.

Uma questão de prazo

A menção do prazo de validade na embalagem é obrigatória. Apenas os produtos hortícolas frescos sem processamento estão dispensados desta obrigação, tendo no entanto de exibir a data em que foram embalados. Obviamente, o principal objectivo é garantir a segurança do consumo, mas não só. "O prazo também garante características comerciais como o sabor, cor ou textura, que o fabricante assegura que se manterão estáveis durante o período indicado", explica o consultor alimentar. Depois da data indicada no rótulo, o alimento não está forçosamente estragado mas pode não corresponder aos parâmetros de qualidade da altura da compra.

Claro que consumir alimentos fora do prazo de validade deve ser a excepção e não a regra, mas nem sempre o lixo terá de ser o destino final de um produto que pode estar em perfeitas condições, apesar de expirado. Em todo o caso, para consumi-lo em segurança há factos que convém saber:

- Por regra, quanto mais reduzido é um prazo e mais específica a sua data de validade, menos margem haverá para o consumir depois.

- Em geral, quanto mais água e gordura tiver na sua composição, mais rapidamente um alimento se irá deteriorar e menos flexibilidade haverá no seu consumo para além do prazo.

- Mesmo dentro do prazo, um alimento pode deteriorar-se rapidamente se for sujeito a uma manipulação ou conservação deficientes (calor ou contaminação).

- Qualquer embalagem que esteja empolada deve ser rejeitada já que este ‘inchaço' é um provável indício da existência de dióxido de carbono no interior, uma reacção que se dá quando há proliferação de microorganismos.

Fonte: Activa.pt

Traje tradicional português na sessão de abertura do ano parlamentar

Cabo - O luso descendente Manuel Freitas, deputado ao parlamento sul-africano, vai participar quinta feira na sessão solene de abertura do ano parlamentar, na presença de Nelson Mandela, envergando um trajo tradicional português.

Freitas, que foi eleito nas listas da maior força da oposição política sul-africana (a Aliança Democrática, AD), disse hoje,quarta-feira, à Lusa que vai optar por envergar um traje tradicional do norte de Portugal, que lhe foi emprestado por um rancho folclórico da comunidade, ao invés de um fato típico madeirense, que já utilizou em cerimónias anteriores, designadamente na abertura do ano parlamentar da assembleia legislativa de Gauteng.

"Embora eu seja de origem madeirense, quis desta vez simbolizar a diversidade existente na própria comunidade portuguesa, que tem pessoas de todos os pontos de Portugal", disse Manuel Freitas.

Todos os anos, na sessão solene do Parlamento sul-africano, os participantes envergam sempre trajes de grande colorido e significado. Por tradição, os deputados e deputadas vestem trajes tradicionais das suas etnias, muitas vezes estilizados com cambiantes ocidentais por costureiros mais ou menos famosos.

"Na África do Sul, um país multicultural, é nossa obrigação prestar homenagem às raízes de cada um dos representantes eleitos, que vão das etnias zulu e xhosa, aos afrikaners, judeus e portugueses. Todos deveríamos sentir-nos orgulhosos das nossas raízes culturais", salientou o deputado luso descendente, que é também apontado como "ministro sombra" dos Transportes.

Freitas destaca também a importância e o simbolismo da sessão de quinta -feira, na Cidade do Cabo, visto que assinala o vigésimo aniversário da libertação de Nelson Mandela, contando com a presença do antigo presidente e líder histórico do Congresso Nacional Africano (ANC), de 91 anos.

"É extraordinário que Nelson Mandela nos dê a honra da sua presença na abertura do Parlamento. Será uma sessão ainda mais especial do que as dos anos anteriores porque celebra um grande homem que fez tanto pela África do Sul", salientou Freitas.

Fonte: Angola Press - África - Traje tradicional português na sessão de abertura do ano parlamentar

Gastronomia portuguesa é uma das «melhores do mundo

O crítico de gastronomia José Silva disse este domingo que o número de restaurantes na categoria de «Bom» a «Excelente» tem aumentado e que «só não há mais restaurantes portugueses no Guia Michelin por falta de conhecimento».

José Silva disse que «Portugal tem uma das melhores comidas do mundo», realçando «o equilíbrio e a diversidade da gastronomia portuguesa».

O guia «Restaurantes de Portugal», de José Silva, publicado pela Civilização, foi um dos três vencedores na categoria de Guias nos Gourmand World Cookbook Awards, que distinguem anualmente livros de culinária e vinhos de todo o mundo. Segundo o crítico de gastronomia, «a mais-valia deste prémio é a possibilidade de dar a conhecer a gastronomia portuguesa e de transmitir uma boa imagem de Portugal lá fora».

O apresentador do programa «A Hora do Baco» da RTP acredita que «só não há mais restaurantes portugueses no Guia Michelin por falta de conhecimento e de divulgação da comida portuguesa». O guia «Restaurantes de Portugal» elenca mais de mil restaurantes de todo o país, onde, realçou, «se come bem», indiferentemente do «tipo de restaurante».

Sem atribuir uma classificação, José Silva acompanha cada escolha com uma caracterização do espaço, do serviço e, claro, das especialidades gastronómicas, além de informações úteis sobre cada um dos espaços eleitos. O crítico de gastronomia já comeu em todos os restaurantes que inclui nos seus guias, ainda que, realçou, «não visite todos os restaurantes anualmente, existindo muitos que transitam das edições anteriores». O portuense admitiu que conta com os contributos de «um grupo de amigos», que o ajudam na missão de dar a conhecer os melhores restaurantes do país.

Fonte: Diário Digital

Tomate, abóbora, carne, cevada, queijo e curgete são ingredientes de sopas nutritivas

A maior parte das refeições em Portugal começa com um caldo, um creme ou uma sopa. «É um país de sopas», diz Maria de Lourdes Modesto. A especialista em culinária destaca, no entanto, o caldo verde e a açorda alentejana como os melhores 'primeiros pratos'.

Típica do Alentejo, a açorda é, segundo Maria de Lourdes Modesto, «uma herança da Idade Média, quando era hábito pôr caldo por cima da comida e do pão». Mas antes de se fazer pão, eram os cereais que engrossavam os caldos. Estes e o caldo de carnes e legumes terão sido «as primeiras sopas», de acordo com O Livro das Sopas, de Maria Antónia Goes (ed. Colares Editora).

O livro refere que «não faltam sopas com pão em todos os livros antigos», desde Notas de Cozinha, de Leonardo da Vinci, de 1482, ao Livro de Cozinha da Infanta Dona Maria, de 1550. Na época, eram temperadas com especiarias, canela e açúcar.

Mas há séculos que se fala deste importante elemento das refeições - das 42 receitas inscritas numas placas encontradas na Mesopotâmia e com data de 1600 a.C., 22 são de sopas.

O SOL convidou quatro cozinheiros a preparar uma sopa com qualquer ingrediente e pediu à presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas (APN), Alexandra Bento, para comentar o valor nutricional de cada uma.

Caldo de cevada com legumes doces

Ingredientes: cevada integral, abóbora, cenoura, cebola, lentilhas vermelhas, cebolinho cortado (para decorar) e sal

Esta sopa é uma das mais cozinhadas na macrobiótica, depois da sopa de miso. Leva abóbora, cenoura e cebola aos cubos, cozinhadas no caldo de cozer a cevada, já demolhada. «É uma sopa muito equilibrada», salienta Alexandra Bento. A nutricionista explica que a abóbora é um «excelente alimento, por ser moderado em termos energéticos e conter vitaminas, minerais, oligo-elementos e fibra».

A cenoura (tal como a abóbora) é rica no poderoso antioxidante betacaroteno. Já a cebola contém minerais e oligo-elementos, como o selénio, o manganês e o cobalto. A acompanhá-las surgem as lentilhas vermelhas, que «são ideais para dias frios devido às proteínas», explica Eugénia Varatojo, especialista em cozinha macrobiótica e autora do prato. A nutricionista Alexandra Bento acrescenta que a leguminosa é rica em vitaminas do complexo B e minerais.

A cevada que dá nome ao caldo é indicada «para problemas de fígado», termina a autora.

Sopa de tomate com carne de alguidar

Ingredientes: tomate, pimento, cebola, ovo escalfado, alho, orégãos, chouriço, carne frita e pão

Gertrudes Fortes, chefe de cozinha do restaurante O Galito, em Lisboa, preparou uma sopa com tomate, pimento, cebola e alho refogados e orégãos. «Constitui em si uma saudável refeição, sem necessidade de se acrescentar um segundo prato», afirma Alexandra Bento, presidente da APN. O caldo tem por base tomate, rico em sais minerais e em licopeno, «um poderoso antioxidante»; cebola, que a nutricionista aconselha a que seja fervida, como nesta sopa, para facilitar a digestão, e alho. Este é rico em fitonutrientes, «com um papel na prevenção do cancro».

Esta sopa típica do Alentejo é servida sobre fatias de pão, um hidrato de carbono bem tolerado pelo organismo. Por cima leva um ovo escalfado. Servidos à parte, vêm o chouriço e a carne frita, que aumentam o nível proteico da sopa, mas também a sua gordura. Alexandra Bento sugere, por esta razão, que se reduza a quantidade de enchidos e que se grelhe a carne em vez de a fritar.

Creme de curgetes

Ingredientes: curgete, manjericão, alho, queijo parmesão e azeite

Esta é uma receita rápida e com poucos ingredientes. Leva curgetes cortadas aos cubos, refogadas com azeite e alho. A nutricionista Alexandra Bento explica que o legume é rico em fibras solúveis, «que estimulam o funcionamento dos intestinos».

O chefe de cozinha Henrique Sá Pessoa junta-lhe manjericão picado, uma das suas «ervas preferidas». A nutricionista elogia esta fusão, dizendo que «faz uma excelente ligação aromática com o alho e o azeite». Em termos nutricionais, o manjericão é rico em vitaminas e minerais e o alho, «em vitaminas, sais minerais e alicina».

O azeite é composto quase exclusivamente por lípidos, tem vitamina E e polifenóis e protege o organismo das doenças cardiovasculares. O queijo parmesão ralado é o elemento final, polvilhado sobre o creme e aumenta o seu valor proteico e a sua quantidade de cálcio.

Creme de abóbora com maçã e morcela de arroz de Leiria

Ingredientes: abóbora amendoim, alho francês, cebola, maçã e morcela de arroz de Leiria

Aimé Barroyer associa a sopa ao aconchego da terra natal, Nancy. Para a receita, o chefe executivo da cozinha do Pestana Palace usou abóbora amendoim assada no forno, pelo seu sabor «a castanha, manteiga e noz». A nutricionista Alexandra Bento realça a sua riqueza em vitaminas, minerais e fibra e o seu poder antioxidante. Já o alho francês - que se junta à abóbora e à cebola - «possui um baixo valor calórico, tem vitaminas do complexo B, que regulam o sistema nervoso, e C e minerais, como o potássio - regula a pressão arterial -, o magnésio, o cálcio e o ferro - importante na formação da hemoglobina». Alguns destes minerais estão presentes na maçã, aos quais se acrescenta o fósforo: «Previne a fadiga mental e contribui para a formação de ossos e dentes».

Aimé Barroyer laminou uma maçã e um pedaço de abóbora e levou ao forno com manteiga, para depois colocar no centro da sopa. É lá que coloca também a morcela. O enchido empresta um sabor especial ao prato, mas, alerta a nutricionista, «aumenta a quantidade de gordura e de sal».

Fonte: Sol

Cortiça made in Portugal em Milão e Nova Iorque - Expresso.pt

Alma Gémea, uma linha de objectos feitos em cortiça para uso quotidiano, está exposta na MADE expo, em Milão, e no MoMa, em Nova Iorque. A partir de hoje, dia 3, e até sábado

Cortiça, ecologia e sustentabilidade são três palavras que combinam. Neste sentido, a maior corticeira portuguesa, a Amorim, criou uma linha específica de objectos de designe, que agora chega ao circuito das feiras internacionais. A partir de hoje, e até ao final da semana, a colecção Alma Gémea, estará representada em Milão e, depois segue para Nova Iorque, onde ficará exposta na loja do MoMa.

Os invictos da cortiça defendem, que esta é uma das matérias-primas do futuro, com alto potencial criativo, devido às sua características inerentes - flexibilidade, e variabilidade, entre outras. Neste sentido tem vindo a estar cada vez mais na moda, conquistando parcerias, entre os designers e os empresários. A particularidade de Alma Gemia é que explora a cortiça, usando como complemento a faiança, partir de métodos e técnicas tradicionais.

Fonte: Expresso.pt

Luva biodegradável “made in” Portugal

Uma nova luva de protecção industrial totalmente biodegradável está a ser desenvolvida em Portugal e poderá entrar no mercado dentro de dois anos, através da multinacional Marigold Industrial.

O revestimento biodegradável está a ser desenvolvido por uma equipa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), num projecto de investigação financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

O desafio partiu da própria empresa, com o objectivo de resolver um problema ambiental provocado pelos actuais materiais usados no fabrico das luvas de protecção industrial, segundo uma nota divulgada hoje pela FCTUC.

"O importante é criar uma luva com produtos naturais, mas que não aumentem o preço do produto", explica à Lusa a catedrática Maria Helena Gil, que lidera a equipa de investigação da FCTUC.

O projecto está a ser desenvolvido em parceria com a equipa de Investigação e Desenvolvimento da empresa - um dos líderes mundiais na produção de luvas para uso industrial -, que concebeu um fio natural para a tricotagem de uma luva totalmente biodegradável.

"A grande dificuldade residia em conceber um revestimento biodegradável para substituir o polímero sintético utilizado presentemente", refere a nota da FCTUC.

Após diversos estudos com polímeros naturais, como proteína de soja, amido e quitosano, os investigadores "já conseguiram praticamente optimizar o processo", disse a docente universitária.

As luvas industriais têm de obedecer a "requisitos muito exigentes", como a resistência a altas temperaturas e à corrosão e possuir elevado nível de aderência aos objectos, explicou Adelaide Araújo, bolseira do projecto iniciado há um ano.

A investigadora sublinhou que "os revestimentos actuais, geralmente feitos à base de polímeros sintéticos (plástico) são não degradáveis e tóxicos".

Fonte: Renascença - Música e Informação Dia a Dia

Design made in Portugal do Toyota Optimo Seven vence prémio internacional

O mini-autocarro Toyota Optimo Seven, produzido na fábrica da Toyota Caetano Portugal em Ovar, foi distinguido com um dos mais reputados prémios de design internacional, o Good Design Award, na categoria de transportes 2009.

Fonte
Rostos On-line - O seu diário digital

Novas linhas de financiamento e fundo para apoiar a internacionalização das PME

Para promover as exportações e internacionalizar a economia, vai ser lançado um novo fundo para a internacionalização, no valor de 250 milhões de euros.

A medida, incluída na versão preliminar do Orçamento do Estado para 2010, já tinha sido aprovada em conselho de ministro no âmbito de um pacote de medidas anunciadas pelo Governo no início do ano. Segundo a proposta do OE, cerca de 500 jovens quadros especializados em comércio internacional serão colocados em Pequenas e Médias Empresas (PME) ao abrigo do novo programa INOV-Export.

Fonte: ECONOMIA - PUBLICO.PT

What to Eat in Spanish or Portuguese Restaurants: For the Best Meal, Try These Classic Dishes from Spain and Portugal

Um pequeno resumo do que melhor se come por terra lusas e de "nuestros hermanos". Por experiência própria a única coisa que tenho saudades da culinária espanhola é mesmo a tostada com tomate.

What to Eat in Spanish or Portuguese Restaurants: For the Best Meal, Try These Classic Dishes from Spain and Portugal

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Voltamos a atualizar depois do carnaval

No Brasil é mesmo assim, é Carnaval é diversão...

Voltamos a atualizar depois do carnaval: "Portal entra em recesso e retoma atividades no dia 22 de fevereiro"

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Vinhos de Portugal têm marca única

Vinhos de Portugal têm marca única: "

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O ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, António Serrano, apresentou ontem a nova marca Vinhos de Portugal / Wines of Portugal.

Este é o maior esforço alguma vez realizado na promoção dos vinhos portugueses no exterior, onde serão alocados até 2013 apoios no montante de 75 milhões de euros, sendo que, 5 milhões já foram investidos durante o exercício de 2009.

A criação desta marca partiu da necessidade, identificada pelo sector vitivinícola e confirmada em alguns estudos realizados, onde se verificou, por exemplo, que os públicos norte-americano e britânico não associam Portugal a vinhos de qualidade. Desta forma foi criado um programa de apoio na promoção dos vinhos portugueses nos mercados internacionais, procurando estimular a exportação e a competitividade do produto nacional, nomeadamente os vinhos Premium e Super Premium.

Desenvolvida pela Brandia Central, a marca Vinhos de Portugal / Wines of Portugal pretende comunicar a qualidade e tradição dos vinhos portugueses. Para tal, centra-se nos conceitos de prestígio, profissionalismo e portugalidade, reforçando, simultaneamente, os valores associados aos vinhos portugueses e reflectindo a sua complexidade e autenticidade."

Oliveira da Serra muda imagem

Oliveira da Serra muda imagem: "

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Porque não plantar o maior olival desta terra? Porque não ter um lagar como nunca ninguém viu? Porque não fazer do nosso um dos melhores azeites do mundo?

Este foi o desafio a que se propôs a marca Oliveira da Serra.

”Porque acreditamos que é possível fazer com que o olival e o azeite em Portugal nasçam de novo, acreditamos que também nós devemos renascer, no sabor, no design, na praticidade”, diz Luís Santos, director de marketing da Sovena.

Um dos primeiros passos envolveu o investimento num projecto de plantação que conta já com mais de 3.000.000 oliveiras.

Com um investimento de 9 milhões de euros o lagar pretende ser uma homenagem ao olival português e um marco na agricultura portuguesa. Será também um espaço cultural onde serão partilhados conhecimentos e experiências através de degustações e de exposições relacionadas com o mundo do azeite, e um espaço aberto ao turismo, dando a conhecer a cultura da azeitona e do azeite.

E para dar maior visibilidade ainda a todo este trabalho foi desenvolvida uma nova imagem.

«O novo logótipo, desenvolvido pela empresa inglesa Pearlfisher, reflecte a forte ligação que temos com o olival e o azeite. Encontramos nesta imagem, novos elementos intimamente ligados à natureza e que nos conferem uma identidade própria, como a presença das azeitonas, os tons mais ligados à terra ou elementos da natureza como as folhas de oliveira», explica a empresa.

A campanha que acompanhará a apresentação da nova imagem ao mercado tem assinatura McCann Portugal e representa um investimento de 9 milhões de euros (dos quais 8 milhões correspondem à compra de espaço publicitário). A publicidade arranca no mês de Março."

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Turismo de Portugal - Geral

Nas margens ocidentais da Europa, onde a terra acaba e começam os "novos mundos".

A grandesa de outrora continua presente naqueles que aqui habitam e mais ainda naqueles que continuam à procura de "novos mundos".

Conheça melhor Portugal, vai ver que vale a pena.

Embarque nesta aventura....

domingo, 31 de janeiro de 2010

PORTUGAL, Mote than you imagine

Portugal, esse belo país à beira mar plantado que em tempos se aventurou "por mares nunca antes navegados" é hoje algo mais.

Este video é um exemplo e uma boa forma de demonstrar ao mundo o que de melhor se faz em Portugal. Portugal é um país com futuro, basta querermos.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Empreendorismo

Bem-vindo ao blog da Loja de Portugal.

AO fim de "n" ideias, projectos que não chegaram a sair do papel, a vontade de mostrar empreendedorismo começo com este blog a relatar o surgimento da Loja de Portugal e o seu conceito.

A todos os portugueses e portuguesas por esse mundo fora, que passaram "além do Bojador", que seguiram as pisadas dos seus antepassados e que se aventuraram "por mares nunca antes navegados", este blog, loja e demais plataformas visam aproximar toda uma cultura.

Sejam felizes, sejam portugueses